Olá Sejam todas bem vindas ao meu site, tenho certeza que podemos criar um grande laço de amizade, pois aqui o diagnóstico de nossos filhos é a nossa prioridade...

        Sou Luana Freitas a Mamãe do Samuel, um Autista funcional não verbal e também Pedagoga pós graduada em Latu Sensu em Pscicopedagogia, Neuro psicopedagogia, Coordenação pedagógica, Neuropsicologia, psicologia e Psicanálise, aqui você será atendida(o) por quem vive o diagnóstico, com valores populares e acessíveis a todos, avaliações e atendimentos online no conforto da sua casa, ou presencial.

Missão

Estudar o funcionamento do cérebro do paciente, entender como ele aprende e selecionar a melhor forma de ensinar.

Visão

Oferecer soluções para pais e filhos, trabalhando nas dificuldades e considerando as peculiaridades da criança.

Valores

Proporcionar um atendimento humanizado, pautado na ética e profissionalismo a um valor acessível.

Diferencial

Manter sempre uma comunicação clara e objetiva com nossos pacientes e seus familiares em todas as fases do atendimento.

Venha conhecer um pouco sobre a nossa avaliação neuro psicopedagógica com ênfase em avaliação neuropsicológica

Avaliação Neuro Psicopedagógica com ênfase em Avaliação Neuropsicológica

   É um conjunto de testes que tem como objetivo mensurar e descrever o perfil de desempenho cognitivo, avaliando suspeitas de alterações cognitivas que podem ser decorrentes de desordens neurológicas e outros transtornos.

Etapa 1

Esclarecimento do motivo da avaliação e queixa principal

Etapa 2

Entrevista, ananmenese e observação

Etapa 3

Administração dos testes não restritos

Etapa 4

Integração e interpretação dos testes não restritos

Etapa 5

Entrega de hipótese Diagnostica, Recomendações e feedback

 

Avaliação Neuro Psicopedagógica com ênfase em Avaliação Neuropsicológica

Oque é avaliação Avaliação Neuro Psicopedagógica com ênfase em Avaliação Neuropsicológica?

   A Avaliação Neuro Psicopedagógica com ênfase em Avaliação Neuropsicológica une as ciências da Psiquiatria, neurologia e da psicologia e psicopedagogia para avaliar um paciente. Nesse sentido, o exame consiste em investigar como o funcionamento do cérebro influencia as funções cognitivas, emocionais e comportamentais, tais como:

  • Emoção;
  • Atenção;
  • Memória;
  • Sensopercepção;
  • Raciocínio;
  • Abstração;
  • Cálculo e planejamento;
  • Linguagem;
  • Capacidade Intelectual.

A Avaliação Neuro Psicopedagógica com ênfase em Avaliação Neuropsicológica pode ser realizada para diferentes fins, como identificar um quadro clínico específico ou avaliar o desempenho neuropsicológico de modo geral.

 

Os testes não restritos são  feitos por meio de uma série de procedimentos complexos e minuciosos, que incluem:

  • Testes neurológicos, neuro psicopedagogicos e psicológicos não restritos e específicos;
  • Anamnese a partir de entrevistas com o paciente e seus familiares;
  • Relatórios escolares;
  • encaminhamentos Médicos;
  • Observação clínica.

Com a coleta dos dados obtidos, é gerado um relatório com hipótese diagnostica sobre o perfil neuropsicológico do paciente. O resultado da avaliação permite detectar a causa e o estágio de desenvolvimento de alguma anormalidade, além de indicar se o paciente precisa ser encaminhado a um determinado especialista.

 

Atendemos os pacientes com total atenção e o carinho de quem vive o diagnóstico.

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O diagnóstico precoce pode fazer uma enorme diferença na vida de crianças com Transtorno do Espectro Autista – TEA e suas famílias.

Mas nem sempre é fácil fazer um diagnóstico de TEA. Não há teste de laboratório para isso, então os médicos confiam em observar o comportamento de crianças muito pequenas e ouvir as preocupações de seus pais.

A causa do autismo são múltiplas e na maioria dos casos ainda não estão totalmente explicadas, mas sabe-se que fatores genéticos possuem forte contribuição na sua etiologia.

Várias alterações genéticas já foram associadas ao autismo e, apesar do diagnóstico ser essencialmente clínico, a elucidação da etiologia do autismo traz uma série de benefícios para o paciente e sua família.

O TEA tem uma gama muito ampla de sintomas. Algumas pessoas que estão “no espectro” têm deficiências mentais graves. Outros são altamente inteligentes e capazes de viver de forma independente. Sabemos que a evolução e desenvolvimento do autismo em meninas é diferente dos meninos.

Onde quer que você esteja no espectro, obter um diagnóstico de autismo é um processo de duas etapas e começa com seu pediatra se for uma criança, depois um neurologista. Caso você for um adulto com suspeita de autismo poderá ir primeiro ao neurologista ou psiquiatra especializado em autismo em adultos para fazer a consulta inicial, realizar o rastreio clínico e depois será necessário a solicitação da Avaliação Neuropsicológica realizada por psicólogo e ou neuropsicólogo especializado em autismo em adultos.

Ir ao pediatra é o primeiro passo no processo de diagnóstico de autismo. Toda criança recebe uma avaliação em seus exames de 18 e 24 meses para ter certeza de que está no caminho certo, mesmo que não pareça ter nenhum sintoma. O primeiro protocolo que você e seu médico poderão utilizar como rastreio, é o teste M-Chat Revisado, aqui no site você poderá encontrar o teste no artigo “Instrumentos Diagnósticos para Autismo – TEA”.

Embora uma criança de até 18 meses possa ser diagnosticada de forma confiável com TEA, vários fatores levaram a idade média do diagnóstico para 4 anos e 3 meses, um atraso médio de 3 anos entre a preocupação dos pais e um diagnóstico formal de TEA.

No Brasil o atraso do diagnóstico em crianças está para 4 a 5 anos entre a preocupação dos pais, diagnóstico formal de TEA e buscar os tratamentos necessários com equipe multidisciplinar.

Um estudo populacional americano demonstrou que 30% dos autistas com certo nível intelectual e tratamento precoce se tornam independentes, 30% se tornam parcialmente dependentes e 40% são dependentes, por isso dá importância da intervenção precoce.

O pediatra na consulta com seu filho/a irá observá-lo e conversar. Ele fará perguntas para os pais sobre o histórico familiar (se alguém da família está no espectro, as vezes o pai e ou a mãe também são autistas, porém não sabem) e sobre o desenvolvimento e o comportamento de seu filho/a. Quando é levantada a hipótese de que um ou ambos os pais podem estar no espectro autista, será necessário um encaminhamento para fazer Avaliação Neuropsicológica.

No Brasil temos o Protocolo Oficial para o Diagnóstico de Autismo e temos o Protocolo Oficial de Investigação de Autismo Precoce pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Estes protocolos estão aqui no site.

Nas últimas duas décadas, com o avanço das técnicas de análise genética, como o Sequenciamento de Nova Geração (NGS) e o Mapeamento Genético Microarray, tem aumentado consideravelmente a proporção de casos de TEA com causa esclarecida.

Não existe um marcador molecular ou bioquímico do TEA, sendo o diagnóstico essencialmente clínico e comportamental, feito no consultório médico. Contudo, o esclarecimento da etiologia do TEA através do diagnóstico genético traz vários benefícios para o paciente e sua família.

Os testes genéticos são importantes ferramentas para compreender a causa do TEA e podem ser indicados a depender de fatores individuais como sinais clínicos característicos de alguma síndrome (dismorfismos craniofaciais, deficiência intelectual, entre outros), histórico familiar de TEA ou outras doenças psiquiátricas, entre outros.

O diagnóstico genético estabelecido promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, o esclarecimento dos riscos de outros (futuros) membros da família também terem TEA, possíveis outros sintomas associados, possibilidade de fertilização in vitro com seleção de embriões, além de contribuir para eliminar exames desnecessários, entre outros.

 

Aqui estão alguns marcos de neurodesenvolvimento que seu médico investigará o rastreio inicial:

  • Seu bebê sorriu aos 6 meses?
  • Eles imitaram sons e expressões faciais aos 9 meses?
  • Eles estavam balbuciando e murmurar aos 12 meses?

 

Além disso, eles perguntarão sobre essas coisas:

  • Alguma presença de comportamentos incomuns ou repetitivos?
  • Eles têm problemas para fazer contato visual?
  • Eles interagem com as pessoas e compartilham experiências?
  • Eles respondem quando alguém tenta chamar sua atenção?
  • O tom de voz deles é sem entonação ou estranha?
  • Eles entendem as ações de outras pessoas?
  • Eles são sensíveis à luz, ruído ou temperatura?
  • Algum problema com o sono, alimentação ou com digestão?
  • Eles tendem a ficar irritados ou com raiva facilmente?

Suas respostas são muito importantes na triagem de seu filho. Se tudo der certo e você não tiver preocupações, é o fim. Mas se seu filho apresentar problemas de desenvolvimento ou seu médico tiver dúvidas, ele o encaminhará a um especialista para avaliação completa com equipe multidisciplinar.

 

Outros testes

Se seu filho precisar de mais testes, sua próxima consulta provavelmente será com uma equipe de especialistas em TEA – psicólogo infantil, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional. Você também poderá ser encaminhado para um neurologista infantil especialista em autismo.

Essa avaliação geralmente é para verificar coisas como o nível cognitivo do seu filho, habilidades de linguagem e outras habilidades de vida, como comer, vestir-se e ir ao banheiro.

Para um diagnóstico oficial, seu filho deve atender aos padrões do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela American Psychiatric Association e da nova publicação da Classificação Internacional de Doenças (CID-11). Seu filho/a deve ter problemas com duas categorias para estar no espectro do autismo.

 

  • Desafios com comunicação e interação social. Para crianças com TEA, é difícil “conectar-se” ou prever as reações de outras pessoas, ler dicas sociais, fazer contato visual ou conversar. Eles podem não começar a falar tão cedo quanto outras crianças. Eles também podem ter dificuldade com as habilidades musculares necessárias para coisas como praticar esportes ou desenhar e escrever.
  • Padrões de comportamento restritos e repetitivos. Crianças com TEA podem balançar seus corpos, repetir frases ou ficar chateadas com mudanças em suas rotinas. Eles geralmente estão profundamente interessados em um assunto. Eles também têm problemas sensoriais.

 

Se seu filho apresentar sintomas potenciais de TEA, o médico pode monitorar seu desenvolvimento com um novo dispositivo que usa dados e inteligência artificial para ajudar a diagnosticar TEA.

Cognoa ASD Diagnosis Aid é um software baseado em Inteligência Artificial (IA) que acompanha crianças com idades entre 18 meses a 5 anos e ajuda a avaliar e identificar quaisquer problemas de desenvolvimento. O Canvas Dx™ aproveita a tecnologia de inteligência artificial (IA) clinicamente validada para ajudar os médicos a diagnosticar TEA em crianças com idades entre 18 a 6 anos meses que correm risco de atraso no desenvolvimento. O Software da Medical Device (SaMD) é o primeiro auxílio de diagnóstico autorizado pela FDA projetado para ajudar os médicos a diagnosticar o autismo no ambiente de cuidados primários.

O diagnóstico e a intervenção precoces podem ser fundamentais para ajudar a desenvolver habilidades que ajudarão seu filho. Como a maioria das intervenções específicas de TEA requer um diagnóstico de TEA, atrasos no diagnóstico podem resultar em oportunidades perdidas durante uma janela crítica no neurodesenvolvimento da criança.

Os médicos do seu filho também podem recomendar testes genéticos para descartar quaisquer outras condições que possam causar esses sintomas.

 

 

Qual a importância da Neuropsicopedagogia?


A Neuropsicopedagogia é uma área de extrema importância para a sociedade, uma vez que facilita o processo de aprendizagem de jovens e crianças, favorecendo a formação de estudantes cada vez mais prontos para absorver os conteúdos expostos.

Como a Neuropsicopedagogia pode ajudar na aprendizagem?


O neuropsicopedagogo, após avaliação e intervenção, pode solicitar exames cerebrais bem como fazer uma análise e um acompanhamento por determinado tempo, com intuito de melhorar o processo de aprendizagem, o mesmo pode diagnosticar e receitar medicações ao indivíduo se necessário.

Qual é o foco da Neuropsicopedagogia?


O neuropsicopedagogo é um especialista da junção da neurociência, psicologia e pedagogia, que busca compreender o funcionamento do cérebro, além de adaptar as melhores metodologias educacionais aos indivíduos com sintomas cognitivos e emocionais debilitados.


Quando devo procurar um Psicopedagogo ou um Neuropsicopedagogo?


Estes profissionais são indicados sempre que houver dificuldades referentes ao processo de aprendizagem, seja em crianças, adolescentes ou adultos.

Qual competência do Neuropsicopedagogo?


O profissional de Neuropsicopedagogia tem como função estudar o funcionamento do cérebro de forma a entender como ele aprende, seleciona, transforma, memoriza, elabora e processa as sensações captadas pelos elementos sensoriais ao seu redor.

O que é intervenção Neuropsicopedagógica?


O principal objetivo da neuropsicopedagogia é trabalhar nas dificuldades e prevenção com atividades e estratégias, considerando as peculiaridades da criança bem como sua idade cronológica, mental e déficits ocasionados por questões cognitivas.


Luana Freitas Especialista em Neuropsicologia e Neuro Psicopedagogia CRT 52881 / SBNp 1145870

TDAH: entenda como é feito o diagnóstico

 

O transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude, hiperatividade e impulsividade exacerbados, geralmente percebidos antes dos sete anos de idade. No entanto, por serem sinais subjetivos, o diagnóstico de TDAH é feito com base em avaliações médicas, de desenvolvimento e educacionais, a fim de ser mais assertivo. Assim, é possível o tratamento adequado para o crescimento da criança sem prejuízo ao seu desenvolvimento social, cognitivo e de aprendizado.

O que é TDAH?

O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade é um distúrbio do desenvolvimento neurológico, com causa genética, que surge na infância e acompanha as pessoas até a vida adulta em metade dos casos. O TDAH está presente no cotidiano de 3 a 5% das crianças no mundo e se manifesta por meio de comportamentos que são classificados em dois grupos: desatenção e hiperatividade-impulsividade.

Em geral, o TDAH consiste em disfunções de atenção, memória, linguagem, interação social e resolução de problemas de uma criança, causando também dificuldade no aprendizado – na aquisição, retenção ou aplicação de informações e habilidades.

Uma criança com TDAH geralmente:

  • Apresenta sintomas de um dos dois grupos -desatenção e hiperatividade-impulsividade – ou uma combinação de sinais de ambas as classificações;
  • Desenvolve os sintomas antes dos sete anos de idade;
  • Tem seu desenvolvimento nos âmbitos pessoal, social ou escolar prejudicado pela condição;
  • Manifestam os sintomas em diversos contextos, como na escola, em casa ou em outras situações cotidianas, por exemplo.

Existe diferença entre TDAH e TDA?

Ambas são síndromes que possuem como característica a falta de foco, desatenção e dificuldade de concentração que acompanham a pessoa durante toda a vida. No entanto, enquanto o transtorno de déficit de atenção (TDA) engloba os sinais e sintomas de desatenção, o TDAH inclui também sintomas de hiperatividade e impulsividade, que geralmente são mais incidentes em crianças e mais brandos na vida adulta.

Quais os sinais e sintomas do TDAH?

Dentro dos dois grupos de sintomas do TDAH, o transtorno pode se caracterizar das seguintes formas:

1. Desatenção – sinais relacionados a falta de foco e concentração, reações rápidas e percepção constante. São mais comuns de serem identificados na adolescência. As pessoas com esses sintomas:

  • Distraem-se facilmente;
  • Esquecem de muitas tarefas e detalhes em atividades diárias;
  • Não parecem estar atentas quando são abordadas, mesmo que diretamente;
  • Têm dificuldade de organizar tarefas;
  • Cometem erros descuidados;
  • Não se atentam a detalhes;
  • Têm dificuldade de manter a atenção em uma atividade por muito tempo;
  • Frequentemente perdem objetos necessários no cotidiano;
  • Evitam ou não gostam de atividades que envolvem esforço mental durante longos períodos.

2. Hiperatividade-impulsividade – sinais relacionados aos problemas com limites e regras, atividade motora excessiva e ações precipitadas, que geralmente começam a se manifestar antes dos quatro anos de idade. As pessoas com esses sintomas:

  • Estão frequentemente em movimento, andando, correndo ou escalando, mesmo em momentos e lugares inapropriados;
  • Costumam falar bastante;
  • Mexem mãos e pés com frequência;
  • Interrompem outras pessoas de maneira abrupta, sem paciência de aguardar sua vez.

Como o TDAH em adultos se manifesta?

Em adultos, as características principais do TDAH se mantêm, mesmo que mais brandas. Geralmente, são pessoas com problemas de memória, inquietas, impulsivas, que têm dificuldade de avaliar o próprio comportamento e, por isso, podem ser considerados egoístas à primeira vista. O TDAH em adultos pode estar relacionado a outros problemas, como o abuso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.

Em geral, pessoas adultas com TDAH podem ter:

  • Baixa tolerância para frustrações;
  • Temperamento teimoso e muitas vezes agressivo;
  • Habilidades sociais deficientes,
  • Distúrbios do sono.

Como é feito o diagnóstico do TDAH?

O diagnóstico do TDAH é clínico, realizado por meio de avaliações médicas, educacionais e psicológicas. Dessa forma, envolve uma equipe multidisciplinar que, em conjunto com os pais da criança, encontram coerência entre os comportamentos e os sintomas do TDAH.

Os sinais que caracterizam o TDAH podem estar presentes em qualquer pessoa em diferentes graus – especialmente em crianças. No entanto, em pessoas que possuem a condição, estes sinais se manifestam simultaneamente e com constância. Para fazer o diagnóstico de TDAH de maneira correta, é necessário realizar uma avaliação criteriosa em diferentes aspectos da vida da criança.

São feitas 3 avaliações principais:

Avaliação médica – os sintomas de TDAH são identificados e o médico analisa quais condições podem ter contribuído para o desenvolvimento deles. Essa avaliação inclui a pesquisa do histórico de exposição pré-natal do bebê a alguns fatores, tais como:

  • Substâncias químicas, como remédios, álcool e tabaco ingeridos pela mãe;
  • Complicações ou infecções perinatais;
  • Infecções do sistema nervoso central;
  • Traumatismo cranioencefálico;
  • Doença cardíaca;
  • Falta de apetite e/ou alimentação seletiva;
  • Histórico familiar de TDAH.

Avaliação do desenvolvimento – que permite determinar o início e a evolução dos sinais e sintomas. Essa avaliação usa escalas específicas do TDAH, com verificação de marcos de desenvolvimento e da linguagem da criança. A análise é feita tanto pelas famílias quanto por funcionários de escolas, o que possibilita a avaliação em diferentes contextos.

  • Atenção: Essas escalas não devem ser usadas isoladamente para fazer um diagnóstico.

Avaliação educacional – é aquela em que é possível documentar de que maneira os sinais e sintomas podem influenciar o desempenho educacional.

Com base nessas três avaliações, familiares, educadores e equipe médica identificam os sintomas presentes no desenvolvimento da criança. Para firmar o diagnóstico de TDAH, é preciso que ela apresente seis ou mais sinais de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

Além disso, é necessário que os sintomas de TDAH:

  • Estejam presentes muitas vezes por seis meses ou mais;
  • Ocorram em pelo menos dois ambientes diferentes, como a casa e a escola, por exemplo;
  • Se manifestem antes dos 12 anos de idade;
  • Interfiram no desempenho da pessoa em atividades em casa, na escola ou outro ambiente.

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